sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Ensino Religioso e escola pública: uma relação delicada

Todos têm o direito de manifestar sua fé, mas incluir a disciplina na grade pode causar momentos embaraçosos 
Aulas de religião na escola pública. Pode? Sim, de acordo com a Constituição brasileira e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), desde que não sejam obrigatórias para os alunos e a instituição assegure o respeito à diversidade de credos e coíba o proselitismo, ou seja, a tentativa de impor um dogma ou converter alguém. Mas faz sentido oferecer a disciplina na rede pública? Desta vez, a resposta é não, e os motivos são três. 
Nova Escola