quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Artigo: A educação não pode ficar ao sabor da crise

Mozart Neves Ramos é diretor do Instituto Ayrton Senna
A educação ainda está longe de ser uma prioridade em nosso país. O que se entende por qualidade ainda não está claro para a maioria dos brasileiros. Para alguns, qualidade pode representar acesso à escola e uma boa merenda. Por outro lado, o aumento dos anos de estudo da população brasileira e a maior presença dos órgãos de controle na busca de maior eficiência, eficácia e efetividade começam a mudar essa percepção. Há dez anos, a educação encontrava-se na sexta posição na ordem das prioridades nacionais, e hoje está na terceira posição, muita próxima da segunda colocada – a segurança pública. Perde apenas para a saúde.

Fonte / Link: Época