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Com escolas públicas lotadas, governos de diferentes regiões do país passaram a comprar vagas na rede particular ou dar dinheiro diretamente aos pais para a matrícula das crianças. Iniciativas do tipo não são exclusividade do Brasil. Países como o Chile dão vouchers (vales) a famílias para que elas escolham onde os filhos vão estudar. A premissa declarada –e controversa– é que a medida estimularia a competição entre escolas, reduzindo custos e melhorando o ensino.
Fonte / Link:
Folha de São Paulo
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