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Pesquisas falam sobre a “leitura profunda” para ampliar a sua compreensão do mundo, das pessoas que vivem nele e de você mesmo. Esse exercício tem mais a ver com textos de ficção e não ficção em que se pode mergulhar e menos com a leitura de águas rasas. A imersão faz diferença (...) Quando você lê algo desafiador, o cérebro avança sobre território virgem. Ele abre caminho a facão. Se o texto é capaz de fazer você sentir e pensar em coisas e de se envolver com personagens e situações, mais tarde, quando você se deparar com uma situação em que precisa acessar essas coisas em que pensou e que sentiu, ao escrever um texto, por exemplo, o seu cérebro vai saber por onde ir e vai levar você com ele.
Fonte / Link:
Gazeta do Povo
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(GP)
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