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(...) Os rumos educacionais de jovens como Tavares são influenciados pela renda de suas famílias. Por isso, a recessão atual é ameaça à continuação do avanço da escolaridade no país. (...) No caso de estudantes do ensino superior, a crise levou o governo a reduzir seus programas de financiamento estudantil. "Deveria ser o contrário. Já que não há emprego, o governo deveria incentivar a formação desses jovens", diz Frei David Santos, diretor da ONG Educafro.
Fonte / Link:
Folha de São Paulo
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