(...) Eles fizeram o exercício para verificar como seria a sociedade sem o que eles chamam de “racismo que mata”, ou seja, se a cor da pele não tivesse impacto na letalidade. “A gente fez um exercício contrafactual. O que aconteceria se o racismo acabasse? Se o diferencial entre negros e brancos fosse reduzido a zero, qual seria o impacto na taxa de homicídio no Rio de Janeiro?”, explica Coelho.
Fonte / Link: EBC