Uma pesquisa coordenada por professores da Unifesp e da USP mostra rejeição em São Paulo à ideia de que o governo pode cortar gastos com saúde e educação em momentos de crise. Cerca de 85% das pessoas são contra a medida, tanto entre mais pobres (com renda de até R$ 1.760) quanto entre mais ricos (renda superior a R$ 17.600). Fonte / Link: Folha de São Paulo |