Violência contra criança em Brasília levanta debate sobre a necessidade de melhorar formação de professores para as diferenças
Uma mordida em uma sala de aula em Brasília provocou nos últimos dias reações de indignação, tristeza, frustração e, principalmente, preocupação. Ao contrário do que se poderia esperar, a violência contra uma criança de seis anos não partiu de um colega, mas de uma educadora. A agressão, protagonizada por uma estagiária em treinamento para ser professora, alerta para uma realidade já conhecida por especialistas, mas pouco percebida pela maioria da sociedade: as escolas não estão preparadas para a inclusão.
iG