Os elementos básicos giz, quadro-negro e caderno ganharam um reforço de peso para atender às novas gerações na sala de aula. Professor e alunos poderão extrapolar na interatividade por meio de uma sala equipada com pequenos computadores portáteis nas carteiras, diretamente conectados a uma lousa digital. Pelo menos na rede de colégios Pitágoras, pertencente ao grupo mineiro privado Kroton Educacional, essa será a vertente curricular para o ano que vem. Um resultado oriundo da proposta de adequar os projetos pedagógicos visando agregar mais valor ao aluno.
A sala digital servirá a todos os alunos do 6º ao 9º ano até a segunda série do ensino médio a partir do ano que vem. Com uma caneta magnética capaz de escrever, editar e manipular fotos, objetos e textos, o professor conseguirá tornar as aulas mais dinâmicas e interessantes, aposta João Lacerda, diretor de Educação Básica da Kroton.
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