Assim como os termômetros, rankings internacionais de universidades exigem manuseio cauteloso, por serem frágeis. No caso dessas listas de classificação, a vulnerabilidade maior decorre da dispersão de critérios utilizados e, por consequência, das colocações obtidas pelas diversas instituições. A Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, pode figurar na 15ª ou na 471ª posição, conforme os indicadores considerados.
Folha de São Paulo
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