Em vez de barreiras nas escolas, educadores defendem respeito e inclusão para diminuir episódios violentos
A morte de 12 crianças na escola municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, colocou a segurança de estudantes entre os principais assuntos nacionais. Diante do choque, muitos defenderam barreiras que mantenham as crianças protegidas, mas pesquisadores de violência escolar vão no caminho contrário. Para eles, a prevenção se faz com fortalecimento das relações entre alunos, professores e, inclusive, com maior integração com a comunidade.
iG