segunda-feira, 9 de maio de 2011

Médicos da Uerj põem à prova sistema de cotas

Primeira universidade pública a formar turma com cotistas mantém qualidade de ensino e índice de aprovação, mas revela mudança sutil causada pela diversidade
Os defensores falam em justiça social. Os críticos invocam a meritocracia. No acalorado debate sobre a política de cotas sociais e raciais nas universidades públicas sobram argumentos por todos os lados. Dois pontos permeiam inevitavelmente a discussão: a capacidade dos cotistas em acompanhar o ritmo das aulas e a possibilidade de queda na qualidade do ensino das universidades.
O Estado de São Paulo