Gustavo Ioschpe
No apagar das luzes da gestão Haddad, o Ministério da Educação decidiu cortar 50?000 vagas de cursos universitários de “baixa qualidade”, que não tinham atingido a nota mínima no mecanismo de avaliação do ministério. (...)
Se a lógica vale para o sistema de ensino superior, por que não haveria de valer para a educação básica, que é certamente ainda mais importante para o país e açambarca um número consideravelmente mais alto de alunos (51 milhões, contra 6 milhões do ensino superior)? O corte de matrículas na educação básica faz muito mais sentido do que no ensino superior.
Veja Online