A fiscal responsável pela aplicação do Saresp na escola mais bem avaliada do Estado de São Paulo, a Reverendo Augusto da Silva Dourado, em Sorocaba, não pode garantir que não houve fraude na avaliação, como acusam pais e alunos e conforme revelou o iG. Audrey, que prefere não revelar o sobrenome, não fiscalizou se professores ajudaram os estudantes e até mesmo responderam por eles, porque a orientação da Fundação Vunesp, organizadora e aplicadora do Saresp, aos fiscais é não entrar em sala de aula.
iG