Os cursos por correspondência, praticamente em desuso em tempos de internet, já tiveram seus dias de glória. De acordo com a vice-presidente do Instituto Monitor, Elaine Guarisi, em meados de 1985 havia 10 mil matrículas por mês em cursos livres. As reservas de vagas neste instituto especializado em EAD (Educação a Distância) eram feitas via cupons de revistas, e o número de cartas era um termômetro do sucesso. “Hoje recebemos dez cartas por dia, em média. Até o início dos anos 1990, eram mais de mil cartas por dia”, diz.
Uol