(...) A despeito dos números tímidos, o Brasil é atrativo para instituições de ponta. A avaliação é de Jaremy Adelman, diretor do conselho para a internancionalização da Universidade Princeton, nos Estados Unidos, e historiador especialista em América Latina. "O Brasil precisa se libertar desse complexo de inferioridade, desse estereótipo de que está sempre na periferia do mundo", diz. "O fato de não figurar entre os mais bem colocados [nos rankings internacionais] não significa que aqui não existam centros de excelência ou estudantes e profissionais excepcionais." Adelman esteve no Brasil a convite da Fundação Estudar, que oferece bolsas de estudo a brasileiros no país e no exterior
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