Alexandre Barros, cientista político
Estou atônito com o preciosismo das regras que regerão a correção das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os burocratas que as elaboraram violaram duas regras básicas: primeira, ninguém é obrigado a seguir a política dos direitos humanos do governo, salvo no que for regulado por lei; segunda, a ciência de hoje é a mentira de amanhã.
O Estado de São Paulo