Grupos nacionais e internacionais que ingressaram no mercado de Ensino Superior privado gaúcho nos últimos anos garantem medir forças em pé de igualdade com operadores locais, o que inclui a promessa de entregar qualidade. O confronto neste segmento está ancorado na aposta de que cada vez mais jovens entre 18 e 24 anos, principalmente os de renda mais baixa, desejarão cursar uma faculdade para elevar a empregabilidade e, claro, a remuneração. Nesta faixa, menos de 30% da população local está fazendo uma graduação.
Jornal do Comércio