Um grupo de cientistas precisa de ajuda para montar um gerador nuclear. Eles buscam um operador novato que crie átomos corretamente, a partir de respostas a equações algébricas que, no início, são até fáceis, mas vão ficando cada vez mais complexas na medida em que o ajudante avança nos seus desafios. Parece complicado, mas diante de situações como a descrita acima e de outras também transformadas em games de matemática, cerca de 7.000 alunos do sistema Sesi e de algumas escolas estaduais do Rio têm visto suas notas e seu interesse pela disciplina aumentarem. Há um ano eles têm usado os jogos Manga High, que propõe exercícios lúdicos, boa parte deles com o famoso traço japonês, para alunos do ensino fundamental ao médio, exigindo desde conceitos simples, como adição, até mais complexos, como fatoração quadrática. Até 2015, o número de estudantes com acesso aos jogos deve saltar para 500 mil.
Porvir