(...) A ONG Educafro propôs a Alckmin que as instituições de ensino utilizem método inspirado no da Universidade Federal do Paraná (UFPR) para a seleção dos cotistas pelo critério racial. Primeiro, as vagas reservadas seriam ocupadas por candidatos que se autodeclarassem pretos, pardos ou índios. Depois, abriria-se um prazo para que quem se julgasse injustiçado por ter ficado de fora da universidade pudesse recorrer. Uma comissão chamaria o cotista para averiguar se a informação da cor de pele fornecida na inscrição estava correta.
O Estado de São Paulo