Propostas de leis que podem tirar direitos de índios e negros, resistências em aplicar as leis já em vigor, o modelo de cotas proposto pelo governo de São Paulo para as universidades paulistas e até a eleição de um representante conservador para dirigir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados são fatores que levam o governo a temer retrocessos nas conquistas obtidas pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir).
iG