Você pode não gostar de Gangnam Style, hit que, em 2012, dominou o mundo na voz de um coreano e em sua coreografia à la galopes de um cavalo. No entanto, você não pode deixar de saber quem é rapper sul-coreano PSY. Você também pode não gostar das abreviações virtuais, como: kbça (cabeça), blza (beleza) ou vc (você). Mas é preciso ao menos entendê-las. Esses são alguns dos conselhos dados por Dado Schneider, autor do termo “digiriatria” – uma mistura de digi = digital + riatria = geriatria, velho), brincando com os termos nativo digital e imigrante digital, cunhados por Marc Prensky (leia entrevista de Prensky para o Porvir).
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