Marcado para os dias 26 e 27 deste mês e com cerca de 7,1 milhões de inscritos, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mais uma vez será realizado em meio a uma polêmica sobre as implicações políticas de suas perguntas e os critérios de correção - principalmente o da prova de redação. Nas últimas edições, algumas questões foram formuladas com nítido viés ideológico, avaliando não o conhecimento dos alunos, mas sua opinião com relação a temas como direitos humanos e identidade sexual, por exemplo. No caso da redação, a falta de domínio das normas cultas do idioma não foi levada em conta na definição das notas.
O Estado de São Paulo