(...) Parte desses dispositivos passou a ocupar espaço nas escolas, como as lousas digitais, mas a opinião de educadores e fornecedores de tecnologia especializada, hoje, é muito diferente. Em vez de pacotes fechados para automatizar a sala de aula, eles recomendam a criação de sistemas sob medida para atender às necessidades pedagógicas de cada escola. A posição é que a parafernália tecnológica pode ser útil, mas não tem vida autônoma. É o velho e bom conteúdo que define a tecnologia, e não o contrário.
Valor Econômico