Entre os beneficiados pela Lei de Cotas, a competição por vagas é maior entre os que mais precisam: alunos pretos, pardos e indígenas (PPI) de escola pública e que têm renda baixa. Um estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) mostra que, apesar dos avanços, os cortes de renda fixados pela lei fazem com que a disputa por cadeiras para pretos, pardos e indígenas com menor renda - abaixo de 1,5 salário mínimo per capita - seja duas vezes mais acirrada do que para brancos pobres.
Uol