(...) Tudo é “passado” na maioria dos cursos superiores ligados à educação do Brasil. Se fala de pensadores que já se foram, de métodos do século passado e muito de política. Nessa linha quase arqueológica, descobertas da neurociência, tecnologia e experimentação são palavrões. Formam-se bons pesquisadores e péssimos educadores - adentre a alguma escola de aplicação para verificar isso na prática.
Fonte: O Estado de São Paulo