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A contação de história deixou de ser apenas um momento de lazer ou uma ação voluntária despretensiosa a ponto de ter reflexos terapêuticos e pedagógicos nos ouvintes. Adepta a prática, a Escola de Educação Especial Vivian Marçal, que trabalha com alunos com paralisia cerebral em Curitiba, inseriu no currículo as rodas de contação de história a cada 15 dias. Fonte / Link: G1 |