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(...) A regra geral do setor é que o estado de São Paulo oferece à população um conjunto de quase 5 mil escolas sem infraestrutura adequada, nas quais há rotatividade de professores, a maioria contratados em caráter emergencial, sem vínculo nem direitos, que recebem por dia, trabalhando em condições precárias, lecionando em três períodos, correndo de uma escola para outra. Fonte / Link: RBA |