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(...) "A proibição de festas só aliviaria a responsabilidade da diretoria, mas não resolveria o problema do consumo de álcool entre os jovens", disse o professor Martins na saída do Ministério Público. Ele citou como exemplo a Escola Politécnica da USP, que proibiu a realização de festas dentro da faculdade após a morte de um estudante em setembro deste ano. "Não queremos seguir por esse caminho", resumiu. Fonte / Link: Veja |
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