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Respeitar o ritmo de aprendizado de cada aluno vai além de atender suas dificuldades com o conteúdo, mas passa por entender suas necessidades de sono, alimentação e sua vontade para fazer exercícios e brincar. Quem defende a tese é o neurocientista Sidarta Ribeiro, diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que abriu o Simpósio Internacional em Ciência para Educação com a palestra Gargalos fisiológicos do aprendizado escolar – por que a biologia atrapalha a psicologia na educação. Fonte / Link: Porvir |