Rogério Ortega
A parte da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) que trata do ensino de literatura no Brasil reflete os problemas já apontados pelo colunista Vinicius Torres Freire : em vez de tentar definir um mínimo comum (uma base) para o país, delineia uma espécie de currículo ideal.
A segunda versão, ainda sob discussão, foi divulgada pelo governo federal em maio. O documento saltou das 302 páginas do texto inicial para cerca de 650.
Fonte / Link: Folha de São Paulo