segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O colégio dos absurdos

Uma das mais tradicionais escolas do Rio de Janeiro, o Pedro II erra feio ao permitir a pregação da violência e ao contrariar o Estado Democrático de Direito em suas dependências
(...) Os cartazes que incitavam a violência e menosprezavam valores do Estado Democrático de Direito faziam parte de um evento que celebrava os 50 anos da Revolução Cultural Chinesa. A pouca idade das crianças, não entanto, não permite a eles entender o real significado daquelas pregações, nas dependências da escola. Não se trata de defender ou censurar o ideário de esquerda ou, eventualmente, a cartilha da velha direita brasileira. Mas de tentar incutir na cabeça de crianças e adolescentes princípios e valores altamente violentos e que contrariam as bases da democracia.

Fonte / Link: IstoÉ