Coronavírus
Todos Pela Educação defende que estudantes voltem às aulas presenciais
Em entrevista à CNN nesta quinta-feira (11), a cofundadora e presidente-executiva do Todos pela Educação, Priscila Cruz, afirmou ser "fundamental" que os estudantes voltem às aulas presenciais. Ela ressaltou que o processo deve ser feito com responsabildade em razão do atual cenário da pandemia, com altas taxas de novos casos e óbitos.
CNNAluno de colégio de elite chega a ter 20 dias a mais de escola que o da rede pública na pandemia
Alunos de colégios de elite de São Paulo já tiveram a oportunidade de ir à escola mais de 20 dias a mais do que a maioria das crianças da rede pública desde o início da pandemia de coronavírus.
Folha de São PauloSP: Após retomada, 11 escolas de SP paralisam aulas temporariamente devido à Covid
Após a retomada das aulas presenciais , pelo menos 11 escolas públicas e privadas do estado de São Paulo já tiveram que paralisar as atividades temporariamente devido a casos confirmados de Covid-19, de acordo com um levantamento feito pela GloboNews junto à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de SP (SIEEESP). As escolas que fecharam por causa de casos da Covid-19 significam menos de 0,2% do total de unidades que retomaram as atividades no estado no início da semana, conforme a secretaria.
iGProfessores da rede municipal de SP decretam greve; reabertura das escolas será dia 15
Antes mesmo do retorno das aulas presenciais nas escolas municipais de São Paulo, marcado para 15 de fevereiro, sindicatos que representam os professores da rede decretaram greve contra a volta das atividades. A decisão foi tomada após reunião virtual realizada na segunda-feira, 8. Uma parte dos profissionais já não trabalha desde quarta, 10, quando estava prevista a volta das atividades presenciais de planejamento.
O Estado de São PauloEscola da rede municipal não vai abrir de qualquer jeito, diz secretário de educação de Covas
Folha de São PauloMG: Zema prevê retorno das aulas presenciais em março, e sindicato dos professores ameaça greve
Por meio de nota encaminhada à reportagem via assessoria, a pasta estadual garantiu que o início do próximo ano letivo será com aulas remotas, a partir do dia 3 de março. A secretaria apenas sinalizou que “um grupo de trabalho foi criado pelo Governo do Estado para estudar as possibilidades de retomada das aulas de forma presencial”. Ainda segundo o comunicado, a equipe é composta por representantes da SEE, da Secretaria de Estado de Saúde (SES), da Sociedade Mineira de Pediatria e da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil e Profissões Afins.
Tribuna de MinasUniversidades federais programam manter ensino remoto, diz Andifes
Entidade está produzindo um levantamento com os calendários de todas as federais e não identificou proposta de volta presencial até o momento
“Há uma diversidade de calendários, mas não existe nenhum caso que esteja programado o retorno presencial. A maioria das universidades têm planos que condicionam o retorno presencial às condições epidemiológicas”, esclareceu Gustavo Balduino, secretário executivo da Andifes.
Aulas presenciais dependem do controle da pandemia, diz vice-reitor da USP
UolLeis e políticas
Escolas estaduais do RJ poderão ter Educação Ambiental como nova disciplina
As escolas da rede pública estadual de ensino do Rio de Janeiro poderão ter, em breve, uma nova disciplina em sua grade curricular. Trata-se de Educação Ambiental, sugerida pelo deputado Sergio Fernandes (PDT) à Assembleia Legislativa Estadual (Alerj) através do projeto de lei 3632/2021, que será votado futuramente pela Casa.
Diário do RioPoliciais e jurídicas
Erros no gabarito do Enem: bancada do PT no Senado entra com representação no MPF
Nesta quinta-feira (11/2), a bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado Federal protocolou representação junto ao Ministério Público Federal (MPF) para apurar as situações que envolvem o gabarito do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020.
Correio BrazilienseA fraude de R$ 1 bilhão no Fies
VEJA teve acesso a uma investigação realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU). Ela revela que, durante anos, um grupo de faculdades e mantenedoras de ensino superior recebeu de forma ilegal mais de 1 bilhão de reais em recursos do Fies. De acordo com os auditores, o dinheiro era repassado pelo Ministério da Educação para bancar as despesas de alunos carentes selecionados pelo programa. O problema é que as instituições beneficiadas estavam impedidas de participar do programa por acumularem gigantescas dívidas junto à Receita Federal e ao Tesouro Nacional. Para conseguir burlar a proibição, elas contrataram escritórios de lobby, produziram documentos falsos e compraram o apoio de servidores do MEC. Segundo os auditores, 30% de tudo o que era repassado às entidades de ensino retornava para Brasília em forma de propina.
VejaOpinião
Para além da pedagogia: a importância da logística na educação pública
O ensino público, em condições normais, demanda mais do que assegurar que, para cada aula, haja um professor preparado, uma infraestrutura adequada e os materiais necessários. Há a merenda escolar que precisa chegar a cada escola, a limpeza dos ambientes, o atendimento das famílias, o contato com a rede de proteção à infância e a gestão de espaços adicionais, como salas de leitura escolares, quadras para educação física, salas de artes e laboratórios de ciências. Tudo isso se torna mais sério quando há uma crise.
Folha de São PauloEventos
Projeto pernambucano de educação criado na pandemia é eleito um dos 30 melhores do Brasil
O projeto pernambucano Acelere no Enem foi eleito pela Brazil Conference - Harvard & MIT um dos 30 melhores do Brasil após avaliação e análise de mais de 1 mil iniciativas. A iniciativa começou durante a pandemia de Covid-19, com o objetivo de mitigar os impactos da doença na educação.
Folha de PernambucoPolítica partidária
Comissão que avaliou Enem sugeriu 'não utilizar' 66 questões do banco de itens e alterar 'ditadura' por 'regime militar'
A comissão criada em 2019 para avaliar o conteúdo das questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) sugeriu "não utilizar" 66 questões do Banco Nacional de Itens (BNI). Entre elas, 18 eram itens pré-testados e 48 eram itens novos.
De acordo com os avaliadores, essas perguntas apresentavam "leitura direcionada da história", "leitura direcionada do contexto geopolítico", e "polêmica desnecessária". Em um dos itens, foi sugerido alterar o termo "ditadura" por "regime militar".