No dia em que o massacre de crianças na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, completa uma semana, o país segue tentando entender o que teria levado Wellington Menezes de Oliveira a executar 12 estudantes e ferir mais de uma dezena deles naquela fatídica quinta-feira. Em meio à comoção popular provocada pela tragédia, os políticos falam em desengavetar propostas que tratam de segurança nas escolas públicas.
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