(...) A diminuição da quantidade de estudantes nas escolas brasileiras é uma constante e requer a atenção dos governantes e dos formuladores de políticas públicas para a educação. Com o fim do ciclo expansionista de matrículas, deixa de ser prioridade construir escolas e investir na abertura de novas vagas. Agora, a preocupação deve se concentrar na qualificação do ensino.
Diário Catarinense