(...) A pesquisa retratou a distribuição de pessoas analfabetas por bairros e por faixa de renda na Capital. Os bairros das Secretariais Regionais V e VI foram os que apresentaram as maiores taxas de pessoas sem qualquer instrução escolar, com percentuais acima de 50%. “Deu para se ter uma ideia que os bairros onde existem pessoas com renda maior, há melhores taxas de alfabetização. Nos locais onde se ganha menos, o nível de instrução diminui”, avalia Luciana Rodrigues, coordenadora do estudo.
O Povo