(...) “Todas as crianças são questionadas, filosóficas e poéticas. Elas não são folhas em branco, são serem em formação”, diz Antônio. Mas os sistemas escolares e até mesmo os professores acabam inundando alunos muito novos com modelos pré-moldados que os desestimulam a agir conforme sua natureza, acredita ele. “É comum crianças perguntarem coisas como: ‘quem é o Deus de Deus?’ ou ‘quando nasce o mundo?’. São questionamentos levados pela mais alta filosofia. Não podemos deixar com que isso se perca.”
Porvir