Os indicadores educacionais mostram que o ensino médio é a etapa em que as garantias de qualidade estão mais distantes da realidade. Por conta disso, governo federal e parlamentares decidiram criar agendas paralelas sobre possíveis mudanças para a etapa. O resultado, na opinião do pesquisador Paulo Carrano, coordenador do Observatório Jovem do Rio de Janeiro, foi “desastroso”.
iG