segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Não “façam” as crianças aprenderem, “deixem” que aprendam

A obsessão de pais e educadores em fazer com que as crianças aprendam cada vez mais rápido e de forma precoce – preocupação que em si não é ruim – pode fazer com que eles criem uma série de estímulos que, ao invés de permitir o desenvolvimento das capacidades cognitivas, façam dos pequenos meros reprodutores de práticas e regras. O alerta foi dado em um artigo no The New York Times por Alison Gopnik, professora de psicologia e especialista em ciência do desenvolvimento.

Fonte / Link: Gazeta do Povo