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(...) Por muito tempo, tanto pais como pesquisadores supuseram que esses “voos de fantasia” eram, na melhor das hipóteses, inofensivos episódios de diversão – talvez necessários para a descontração de quando em quando, mas sem qualquer propósito real. Na pior das hipóteses, alguns defendiam que tais momentos eram distrações perigosas da importante tarefa de entender o mundo real, ou manifestações de uma confusão pouco saudável sobre a barreira entre realidade e ficção. Mas agora, novos trabalhos no campo da ciência do desenvolvimento mostram que não apenas as crianças são plenamente capazes de separar realidade e ficção, mas também que a atração por situações fantásticas pode na verdade ser bastante útil para o aprendizado. Fonte / Link: Aprendiz |