A vinculação dos gastos com saúde e educação a um patamar da receita líquida do governo, atual formato contemplado na Constituição, não é garantia de qualidade e nem de prioridade para estas áreas, segundo avaliação feita pelo secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida.
“Receita vinculada não é garantia de prioridade e de gasto aplicado. Isso não significa qualidade e tampouco prioridade”, declarou ele durante conversa com jornalistas no Congresso Nacional nesta terça-feira (20).
Fonte / Link: G1